Pense em uma rua estragada! Pense mais!!! Achou... É a Avenida Barão e Aquiraz, no quarteirão entre a Rua Manoel Castelo Branco e a Rua José Hipólito (Estrada do Fio). Nela você encontra tudo. De ruim... De pior, do caos! E agora estamos entre duas frentes de som alto que pode se chamar de céu e inferno (de um lado igrejas e de outro lado bares, ou melhor, cabarés), que disputam entre si quem tira mais a paz dos vizinhos. E nenhum órgão, apesar de acionados muitas vezes, toma providências. Haja paciência.

Pense em um visual horrível


Em alguns quintais, com muros derrubados, podem ser observados até mesmo alguns varais, com roupas estendidas, o que realça a "beleza" do local. Em outros (vários) as pichações, as faixas, as propagandas em muros, enfim, uma bagunça realmente formada, tudo sem controle mesmo, a chamada "esculhambação".
Assim, para quem se desloca a pé pela Avenida Barão do Aquiraz, tanto indo em sentido da Manoel Castelo Branco em direção à Paupina , quanto voltando, a situação é idêntica.

E não sabemos como os comerciantes que mantém seus tímidos negócios no trecho ali permanecem. E os moradores como são passivos em não reclamar seus direitos. Acho que caíram naquela vala comum daqueles que pensam "não adianta fazer nada mesmo, não vou reclamar"... Infelizmente parece que aconteceu isto aqui também. Seria o fim ???
O problema do saneamento

A poluição visual
Ao atravessar este quarteirão, dos muitos parecidos que existem em Messejana, sentimos que a coisa está piorando de forma assustadora. Qualquer um coloca sua propaganda, derruba muro para fazer estacionamento ilegal, comércio ou vendas ilegais ou simplesmente fazer locais de depósito de lixo. Pode ser assim mesmo? Ou seria a hora exata de começar a dar um basta, a colocar um ponto de partida para reorganizar Messejana?
O direito de ir e vir – pelas calçadas

O pior é quando se observa o estado de "ânimo" das pessoas, que parecem inanimadas e não sentem nada com a situação, ou se sentem parecem anestesiadas. É que e esperança parece que já se esvaiu dessas pessoas ou a falta de cidadania para a cobrança não existe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário