
Você tem tempo para
ler essas considerações?
O tempo. Sim, o
tempo. Interesses múltiplos de vida. Condições às vezes adversas, lutas,
felicidade e alegrias momentâneas, procura de condições seguras e estáveis, do
tão falado amor – palavra tão batida...
Ah! Esse tal de amor
parece ser mesmo difícil e fácil. Como descrevê-lo? Uma conjunção de fatores
positivos e também negativos.
Volta o tempo. A
espera, a demora, a angústia, a ansiedade, a passagem rápida (ou não) do tempo,
os dissabores, as alegrias da vida material e a procura do espiritualismo. Com
suas dúvidas decorrentes.
O respeito, a
importância do bem-querer, as respostas que nem sempre atendem ao esperado.
Ofertas não bem interpretadas, a boa (e a má) vontade.
Volta o tempo. Passa,
passa, passa e continua a passar como em queda vertiginosa. Um corpo caindo em
conformidade com as leis estruturais.
O tempo e a mente. A
mente com a juventude não perene, mas sempre bela. Juventude que se esvai com o
tempo. E o tempo que consolida uma juventude por uma vida.
Eternidade, o que
será? O tempo futuro dirá. Marchas e contramarchas. Nem sempre foi assim. Mas
com o tempo começaram a ocorrer. Fenômenos vitais, atrações (ou não), impressões
também. Fases repentinas.
O tempo volta.
Impulsos novamente. O tempo e a relação com a energia. Energia positiva em busca
do prazer, da felicidade.
A seqüência natural
da vida e suas relações. O tempo e as interferências devidas (ou não) e os
contratempos. As expectativas em sociedade. Sim, a família! Quem a conduz
realmente? Seria o destino?
O tempo, novamente o
tempo, o poder incontrolável do tempo. As respostas íntimas dos que nos cercam.
As amizades (?), difíceis relacionamentos que se fazem – e se desmancham - com o
tempo.
A pressa e sua
relação com o tempo. As idéias, os pensamentos e os relacionamentos, poucos ou
quase nulos, mais uma vez controlados pelo tempo.
A vida e o tempo.
Como seria o tempo atual se o tempo passado tivesse sido alterado?
A idade, a
consciência, o respeito, a amizade, o entendimento, seriam condicionantes para a
felicidade? O que seria a felicidade? Ela existe ou não passa de condições
momentâneas de sucesso, material ou não?

A incógnita maior –
as encruzilhadas da vida, as dúvidas, as incertezas, tudo ocorre com a vivência
do tempo. Mais ele continua a correr célere. Bem mais ágil, ele voa, viaja,
atravessa fronteiras inimagináveis, que às vezes nem mesmo ele poderia permitir.
O tempo e a família.
Mas uma vez ele ganha a batalha, no tempo em que a família se finda, se
transforma e ele permanece incólume, sem alterações.
A rispidez das
palavras e o tempo. Os mal-entendidos ao longo do tempo. A procura de tempo para
ser feliz. As ilusões da vida. Novamente emergem as glórias, os sucessos e os
fracassos, que de nada valem em confronto com o tempo.
O entendimento chega
ou falta com o tempo.
E ele continua a
passar, como o vento, as nuvens, a imaginação, as fantasias e os sonhos. Os
sonhos e o tempo.
O tempo e os
desenganos. Sorrisos com o tempo e do tempo. Chorar ou sorrir. A seriedade e o
tempo.
Sim, a seriedade e o
tempo. Fator de influência positiva para a vida. Positiva de que modo? Só o
tempo poderá dizer.
O que vale a pena
fazer com o tempo? As negativas que o tempo nos apresenta – e as positivas
também!
As pessoas e o tempo.
Os registros do tempo. O tempo e a história. Um diário sobre o tempo? Não,
simples observações sobre ele – o mais importante fator material abstrato (?)
que passo a notar.
As variantes do tempo
e das pessoas. As amizades (?) mais uma vez. O afeto jogado contra o tempo e
devolvido pelo próprio tempo. Ingratidão?
O tempo de reconhecer
limitações a tempo. O tempo de aprender mais sobre a vida. A firmeza que o tempo
nos dá quando nos auxilia em nossa energia. E ao mesmo tempo tira em algum tempo
nossa parcela material de vida.
As coleções de
venturas e desventuras durante todo o tempo. O caminho difícil ao longo desse
tempo. As respostas - ou a falta delas -
com o tempo.
O interesse voltado,
o permitido, o proibido, tudo muda com o tempo.
Labirintos, voltas,
curvas, indecisões, dúvidas, tudo isso nos acompanha como o próprio tempo. A
franqueza nas idéias, as convicções, os convencimentos pessoais e
interpessoais.
O percurso da vida e
do tempo... A impossível volta no tempo.
Viagem sem destino (?), mas por ele orientada e marcada.
Tempo para viver,
tempo para morrer, para sorrir e para chorar. Tempo para lembrar e tempo para
esquecer.
Para que tanto tempo?

Novamente os
contratempos. As trilhas da vida e os caminhos guiados ou marcados pelo tempo. O
tempo na eternidade. Como será?
Perguntas e o
silêncio. Ninguém me fala nada. Só o tempo me
responderá!!!
Ofertas generosas,
boas intenções, vida, relações, tudo perdido no tempo? Os desencontros do tempo.
Companhia e amizade,
juntas no tempo. Ajuda? Nem sempre... As traições e trapaças que o tempo nos
oferece. Sobras, escuridão, silêncio...
Uma voz que ecoa no
tempo – e que soa em outro tempo. Um sentido de busca e uma perda de
tempo.
A sinceridade, que
atravessa a vida e consegue ganhar do próprio tempo.
E a verdade? Onde
fica esta condicionante? É sempre consolidada pelo tempo. Mas a sinceridade pode
mudar, e daí??? Culpa do tempo? De uma vida no tempo ou de uma falta de
tempo?
Palavras, conexões,
sentenças, idéias, juízo, jogados no tempo. Quem terá tempo para perder com isso
tudo? As palavras se perdem também com o tempo. Algumas delas – mais quais? –
permanecerão mais tempo?
As interrogações que
a vida nos apresenta e as respostas que oferecemos (ou não), de acordo com cada
tempo. Condições que o tempo nos apresenta. O tempo e o clima. Sim! A
importância do clima de nossos espíritos. A verdade mais uma vez retorna, a
firmeza nos ampara.
A companhia ou a
solidão no tempo? O homem ao longo do tempo e o aprendizado com o passar da
vida.
Mais indecisões.
Passos certos ou errados? Pensamentos coerentes? Ou não? Erros e acertos no
tempo. Tudo evidencia bem a fragilidade de nosso corpo, de nossa vida, de nossa
existência, de nossa pouca sabedoria, de nossa insignificância diante da Energia
Suprema, que controla o tempo.
Que tempo nos resta?
Que tempo me resta? Não sei. Novamente só o tempo me responderá. Mais vida.
Vida? Será que a continuaremos no outro lado? Só o tempo dirá. A corrida, a
falta (e a sobra) de tempo. E mais perguntas e respostas virão certamente. E com
elas novas perguntas e novas dúvidas.
Isso mesmo! O tempo
passa e nós continuamos imperfeitos. Eu
sou humano!!! Tudo tem uma
inspiração e também um motivo. O
entendimento virá?
Claro, com o
tempo...
Muito bom
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