Vemos hoje em dia no Brasil um sistema de ensino e um modelo educacional, ambos muito precários. São inúmeros os fatores que podemos analisar. Dificuldades a perder de conta e desigualdades gritantes entre regiões mais favorecidas e aquelas mais carentes do país. De um lado professores não respeitados, a merecer sempre maior qualificação para o trabalho e salário dignos e de outro lado os estudantes, que serão o futuro do país. A disparidade existente entre os grandes centros e as pequenas cidades, lugarejos, é enorme. Há verbas para corrigir os problemas. Só falta vontade política por parte de nossos representantes, a maioria deles lotados na ilha da fantasia chamada Brasília, no Congresso Nacional.
A precariedade do ensino no Brasil
Há falta de escolas em tudo que é lugar. E naquelas existentes faltam professores de qualidade, material, estrutura, transporte para alunos, segurança e falta de currículos escolares que realmente possam dar suporte a um aprendizado digno. Na maioria das escolas o aluno sai despreparado para o mercado de trabalho, sem capacitação, e sem ao mínimo conseguir aprender de forma correta o seu próprio idioma. Além disso há escolas muito carentes nos diversos rincões do Brasil, nas quais não chega material de ensino adequado, fardamento para alunos, orientação para seus mestres, transporte escolar, enfim falta de respeito geral. É como se elas não existissem para nós.
A remuneração oferecida aos professores não é nem de perto digna! Os educadores são responsáveis efetivamente pelo futuro do país, que são as crianças e os jovens de hoje. E não recebem um preparo adequado para tanta responsabilidade. Muitos vão às aulas após quilômetros de estrada (ou de mata, dependendo do local), chegam estropiados em estabelecimentos que não são merecedores de serem chamados de escolas... E lutam todos os dias, fomentam um sonho de progredir, de avançar na vida, de sair daquele local e alcançar uma vida melhor. Sabemos que a maioria deles vai se decepcionar e raríssimos encontrarão uma fuga capaz de encontrar um centro grande e, com muita determinação no espírito e força de vontade vencerão na vida!
Um tratamento digno dos mestres seria necessário
Seria necessário, de forma incondicional, que os educadores tivessem um tratamento digno de suas funções, de forma que vivessem bem financeiramente, pudessem se dedicar a um aperfeiçoamento pessoal e funcional e principalmente pudessem ter uma segurança mínima em sala de aula, o que não ocorre em muitas escolas espalhadas pelo Brasil. Desses fatos podemos concluir que a impunidade, hoje alastrada pelo país, começa dentro das próprias escolas! O aluno briga, bate em professores, provoca tumultos e até afastamentos de profissionais do ensino e nada acontece com eles.
É incontestável que nossos educadores, em grande parte, estão despreparados para bem cumprir o seu dever. Muitos deles estão se evadindo da área da educação e procurando uma sobrevivência em outros ramos, mesmo que sejam da informalidade profissional. Esta evasão não ocorre apenas pelo fator salarial, mas também pela insegurança física dentro das salas de aula, onde são até mesmo agredidos pelos alunos sem ter para quem apelar. A impunidade ingressou até mesmo nas escolas. Aqueles que desistem tornam-se via-de-regra, pequenos vendedores informais ou tentam o empreendedorismo em ramos de atividade que não conhecem, estando assim também fadados a um fracasso.
O resultado da triste situação educacional para os alunos
As matérias oferecidas nas grades curriculares, mesmo se fossem cumpridas à risca, estariam defasadas. O sistema não permite destacar, por exemplo, aqueles estudantes que tem potencial para esta ou aquela disciplina e promovê-lo adequadamente. Assim, em um movimento de “faz de conta que eu ensino” e “faz de conta que eu aprendo” os anos vão passando e milhares de vidas escolares vão se perdendo, ficando as crianças e jovens apenas com suas lembranças e suas ilusões. Algumas, quando entrevistadas, dizem que pretendem ser médicos, engenheiros e outras carreiras importantes... Infelizmente sabemos que dificilmente uma criança educada em uma área carente vencerá na vida. É triste este quadro, mas a constatação é verdadeira. As exceções são incrivelmente mínimas.
Os professores
Se por um lado os estudantes são tratados assim, os professores, já calejados de tanto desrespeito, podem agir de diferentes formas, por exemplo: aqueles que não possuem meios de mudar de vida, de profissão, permanecem no sacrifício, tentando ensinar às vezes o que nem mesmo eles sabem direito. Por outro lado há outros que se acomodam e “vão tocando a vida”, como se diz. A despeito da situação não se motivam mais para conseguir outra profissão. Falta de oportunidades, de conhecimento, pela idade, despreparo para a concorrência etc. E existem os verdadeiros educadores, que possuem vocação para ensinar e mesmo com a lamentável situação do ensino persistem em sua nobre missão.
O que agrava mais o problema
Outras condicionantes sociais agravam o problema. A falta de segurança, a pobreza da população, permite com que a marginalidade ingresse no recrutamento de crianças e jovens para o mundo do comércio de drogas ilícitas, atraídos por um ganho “fácil” e uma oportunidade atraente de poder. São aliciados de forma brutal pelos traficantes. E outros caem na mesma cilada, não por trabalharem para o tráfico, mas sim pelo trágico fato de se tornarem viciados. São vítimas dessa triste situação.
Até quando nossos governantes e a classe política vão deixar este verdadeiro “quadro negro” da Educação continuar?

Muitos analistas se debruçam sobre os problemas da Terra Brasilis e estudam as suas principais causas. Chegam a conclusões bem aproximadas de um acerto total. Na área social residem os principais problemas: o desemprego, a saúde, a educação, a violência crescente, o aumento das drogas e da criminalidade, a falta de investimentos nos pontos necessários é um ponto chave para a questão.






Outro detalhe que acho bem importante na política partidária brasileira: não há programas definidos. Se existem estão apenas no papel para cumprir o que a lei determina. Pense bem: caso você peça para algum brasileiro dizer quantos partidos existem no Brasil... Alguém se atreveria a responder? E aprofundando um pouco mais: qual seria o programa ou ideologia por eles seguida? Ninguém sabe responder nada disso. Poucos estudiosos conseguiriam tal façanha. Os nomes dos partidos políticos formam uma verdadeira “sopa de letras”, como se diz em um jargão muito batido. É uma verdadeira festa! Tem lugar e partido político para todo mundo aproveitar um pouco!
Cada um com suas assessorias parlamentares que na maioria das vezes serve apenas para atender à imprensa e dizer que o fulano de tal não se encontra, que “está a serviço” etc. etc. Auxílio moradia, auxílio paletó, auxílio tudo... Mas o pior é que durante seus mandatos os políticos fogem totalmente de nosso alcance! Ficam bem longe do povo, na inércia de seus trabalhos.

Mas bem, vamos lá. Em início de carreira, voltava eu de um Curso de Formação na área de Inteligência, realizado em Brasília. Eu tinha 30 anos de idade. Foram seis longos meses de muito estudo, dedicação e interesse pelos conteúdos. As matérias, as aulas, os treinamentos e exercícios todos muito bem elaborados e um aprendizado muito importante para a minha profissão. Tudo isso com dificuldades por estar longe da família, além dos rigores do aprendizado, que mais tarde iriam ser muito úteis.
As informações estão bem dispostas no site da Agência Brasileira de Inteligência – a ABIN, cujas atividades citamos a seguir.
O importante mesmo é você definir tudo aquilo que precisa encontrar de imediato, escolher um local adequado e manter uma rotina de forma que todos ao seu redor saibam dessas pequenas (mas importantes) regras de organização.
Se a organização vai ajudar em sua vida eu tenho certeza disso. O simples hábito de guardar os objetos nos seus respectivos lugares, sejam eles quais forem, é muito importante. Por exemplo, desde criança eu gostei de lanternas, de tudo que é tipo! Não sei explicar o porquê disso. Quem sabe de onde vim não havia muita iluminação? Minha mãe sabia disso e de vez em quando me presenteava com uma lanterninha. E muitas pilhas... E isso se faz presente em mim até hoje, com uma diferença. Apesar de comprar às vezes lanternas simples e outras com novidades tecnológicas, procuro sempre mantê-las em locais estratégicos, de fácil acesso. E alertando a todos sobre aquele local. Assim ficará automatizada a sua busca quando necessário for.
Da mesma forma posso citar as ferramentas em geral (não precisa fazer um painel, como em uma oficina, basta que você saiba onde encontrá-las), os CDS de instalação para os computadores, o local para os remédios de um “kit” caseiro, onde guardar os carregadores para tudo que é equipamento... Saber onde está um alicate de pressão, uma chave inglesa, uma fita isolante, de imediato, pode ajudar muito! E somente a organização possibilita isso.
