Há
muitas dúvidas que nos surgem durante a vida no que diz respeito ao uso da razão
e da emoção em nossos procedimentos, planos, atitudes. O assunto pode se tornar
empolgante para aqueles que voltam o pensamento para sua vida, quer pessoal ou
funcional. As respostas sobre como agir com a razão ou simplesmente seguir
nossa emoção podem ser difíceis, porque cada caso é um caso, segundo o que
sempre ouvimos. Mas gostaria de esclarecer um detalhe sobre a razão e a emoção,
simplesmente incluindo a palavra equilíbrio. Este, por sua vez não tão fácil de
achar, mas que deve ser perseguido de todas as formas, exercitado e praticado
sempre que possível.
Os
planejamentos de vida devem ser precedidos e acompanhados de uma análise
desprovida de emoção? Seriam feitos de uma maneira mais fria, racional. Aí é
que está o “x” da questão: isto seria possível? Como todo planejamento é
flexível e dinâmico, a emoção pode permear algumas hipóteses levantadas! O
processo servirá para dar o equilíbrio às ações humanas, portanto não
totalmente racional a ponto de ser levado apenas pela razão. Pensar nas
consequências dos atos tomados simplesmente pela razão pode ajudar bastante na
busca de maiores acertos!
A emoção
pode se tornar um tanto perigosa quando estamos habituados ou temos uma
tendência natural de agir apenas pelo seu domínio. Um percentual de erros
certamente iria aparecer em estatísticas de tomadas de decisões, quando
impulsionadas apenas por fatores emocionais. Então, você pode perguntar como
fazer? Acredito que se a carga emocional for demasiada para qualquer tipo de
ação, atitude, proposta, ideia ou condição, haverá muitas possibilidades de uma
tomada de decisão enganosa. O ideal é estabelecer um limite de tempo necessário
para que princípios racionais possam entrar no processo e assim estabelecer o
equilíbrio. Outro procedimento da razão seria o indivíduo, a pessoa, tentar
responder aos resultados prováveis de suas ações, antes de tomá-las. Um
excelente método que exigirá de cada pessoa um gradual aprimoramento. Mas tento
forçar, às vezes para meu próprio entendimento, que a razão tem que estar
sempre disponível ao lado de nossos pensamentos e ideias, para que um lampejo
emocional errado não prevaleça. Se bem que até os conceitos do que é certo e
errado podem variar em determinadas circunstâncias, locais ou culturas. Mas a
consciência é outro aspecto que ajuda muito na tomada de decisões.
Pense
que nós somos seres humanos falíveis. E podemos acertar ou errar por excessos
ou também por omissões. E que tudo isso faz parte de uma máquina física
comandada por um espírito, com toda a sua estrutura e formação.
A
natureza humana nos proporcionou a consciência, que por sua vez pode nos ajudar
muito no estabelecimento dos limites, com a devida responsabilidade.
Seja
feliz e continue na busca do seu aprimoramento da razão e da emoção!
Em razão das circunstâncias, é possível que se tomem decisões que pendam mais para o lado da emoção, contudo, faz-se necessário que a decisão seja, de todo, prazerosa.or outro, lado, torna-se pouco provável que tais desfechos sejam os mais corretos, em razão do "calor das emoções". Assim, não há se negar que decisões feitas com estribo na razao sejam as mais indicadas.
ResponderExcluirBom comentário sobre a questão, amigo Jorys Holmes. Um grande abraço!
Excluir